Corto meus pulsos pra tentar esquecer
E do meu sangue você se alimenta.
Consome minhas últimas reservas
Do amor que com tanto carinho guardei...
As lágrimas escorrem indiferentes
E eu, na minha cama, continuo com o peito rasgado:
Você, sentada, do meu lado, com meu coração nas mãos.
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