A paz e a felicidade se extinguiram.
Era tudo uma enorme mentira
Uma maldição que sobre mim caíra
De ver coisas que nunca existiram.
O erro nunca fez questão de me abalar
Contudo algo pior há que me destrói
E minhas vísceras por dentro corrói:
É a ignorância em uma dose cavalar.
De vez em nunca sou feliz
E, quando sou, algo me diz
Que efêmera é essa felicidade.
Eu me preocupo com o que pode ser
Pois grande é a possibilidade d’eu morrer
Mas, meu pai sempre diz: “isso é coisa da idade.”
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